Gestão ministerial

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Servir é ação comunitária, de todos. Quando isso ocorre, não há aqueles que servem, de um lado, e aqueles que são servidor, de outro. Todos servem e, ao mesmo tempo, são servidos. O fundamento é a reciprocidade, mas a medida do servir e do ser servido não precisa ser igual. Também não é esperando algo em troca que praticamos o servir.Servimos porque é sinal de amor e porque Deus nos amou primeiro (I Jo 4,19). Guia para o Presbitério

A gestão ministerial é exercida em sincronia com a gestão administrativa, preservadas as responsabilidades e compromissos de cada função.

O gestor ou a gestora ministerial tem o compromisso primeiro pelo anúncio do Evangelho, pela unidade eclesiástica e confessional, pela ministração de ofícios e sacramentos e pelo acompanhamento de pessoas.

A gestão ministerial é feita por Ministro ou Ministra habilitado e ordenado pela IECLB ou por igreja com a qual a IECLB tem convênio de intercâmbio ministerial.

Em âmbito local a gestão é feita pelo Ministro ou Ministra que ocupa o campo de atividade ministerial reconhecido ou por Coordenador/a Ministerial nos casos em que mais Ministros e Ministras atuam localmente.

A responsabilidade da gestão ministerial sinodal, que acontece com o apoio do Pastor/a Vice-Sinodal, diz respeito a todo o sínodo e envolve a gestão ministerial local na área geográfica do Sínodo.

A Presidência da IECLB faz a gestão ministerial nacional. Quem responde por esta gestão é o Pastor ou a Pastora Presidente, assessorado por dois Vice-Pastores/as Presidentes. O exercício da Presidência é feito de forma compartilhada.

As competências ministeriais fundamentais são definidas pelo Concílio da IECLB e estão regulamentadas no Estatuto do Ministério com Ordenação - EMO. Competências específicas podem ser definidas, respeitadas as competência, por conselhos e assembleias.

As competências podem ser alteradas dentro das regras existentes. Alterações do EMO são propostas por ministros e ministras, conselheiros e conselheiras para assembleias sinodais. O encaminhamento das assembleias sinodais é avaliado pela Presidência na ótica da unidade e da confessionalidade e pelo Conselho da Igreja na ótica administrativa. Considerado procedente o encaminhamento sinodal, é elaborada proposta nacional, que é submetida novamente às assembléias sinodais. Suas reações qualificam a proposta que, então, é submetida ao Concílio pela Presidência e pelo Conselho da Igreja.

Por terem sido fixadas por decisão de grupo representativo competências e responsabilidades requerem o comprometimento da pessoa que assume  o ministério com ordenação na IECLB.

Toda coordenação ministerial visa a eficiência da ação missionária da IECLB. Nos três níveis da gestão ministerial há responsabilidades comuns a todos os seus coordenadores/as. Nessa atribuição, os responsáveis pelos três níveis tem a mesma competência, apenas com áreas de abrangência distintas. O ministro/a local é tão responsável por zelar pela unidade e pela confessionalidade quanto o Pastor/a Presidente o é em nível nacional.




 

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À casa de Deus não pertence nada mais que a presença de Deus com a sua Palavra.
Martim Lutero
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